BOAS-VINDAS

Que bom...agradeço o seu interesse pela minha vida pública. Obrigado e navegue à vontade. Milton Martins- Miltinho.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Moradores da Vila Silveira ainda enfrentam muitos problemas.


Na última quarta-feira (27 de julho), como acontece rotineiramente, a comissão de moradores da Vila Silveira (Rua João Jacob Bainy e adjacências) estiveram reunidos no salão da Comunidade a fim de questionarem aos representantes dos órgãos públicos, bem como das empreiteiras que atuam no local, sobre as obras de revitalização, que estão muito atrasadas, bem como outras obras reivindicadas pela comunidade.



Eu estive presente, como sempre faço em todas as reuniões, e fiz questionamentos, principalmente junto ao representante da Secretaria de Serviços Urbanos, quanto às travessias que foram prometidas para evitar as cheias na Rua Alcindo Guanabara; estiveram também presentes representantes da Empresa Ricardo Ramos, além de representantes do DIP- Departamento de Iluminação Pública.

Um dos problemas enfrentados pela comunidade diz respeito aos ônibus, que fazem a linha Py Crespo, que quando passam pela João Jacob Bainy para irem até o centro da cidade já estão lotados, principalmente em horários de pico; a comunidade pede que sejam diminuídos os intervalos entre os coletivos para evitar a superlotação, principalmente agora com o acréscimo de moradores na região.

A comissão de moradores considerou a reunião proveitosa e promete continuar vigilante em defesa dos moradores da região e, no encerramento, eu disse que encaminharei algumas das reivindicações elencadas pela comunidade, a quem de direito.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Nossa Participação na construção de quatro "Praças da Juventude"



É com muita satisfação que eu recebo a informação de que a Prefeitura Municipal de Pelotas, através do Secretário-Executivo da Unidade Gerenciadora de Projetos (UGP), Jair Seidel, conseguiu aprovar o projeto para que sejam licitadas as construções de quatro quadras poliesportivas nos seguintes locais: Bairro Santa Terezinha (Loteamento Açores), Bairro Py Crespo (Campo do Terezinha na caixa d'água), Vila Princesa (em uma praça) e Bairro Simões Lopes(também e praça). A verba é de R$ 265 mil conseguida através do Ministério dos Esportes e prevê a construção de quadras para jogos de futebol, basquete, vôlei, além de pistas de atletismo, skate e caminhada.


Importante aqui informar à população como aconteceu o processo:


Este Vereador solicitou à Deputada Federal Maria do Rosário a destinação de verba, no valor de R$ 200 mil, para implantação de infraestrutura para esporte recreativo e de lazer, sendo que em 27 de março de 2008 recebemos a confirmação de que a emenda orçamentária foi aprovada; a partir dai começaram as tratativas com o Governo Municipal, com o Sr. Prefeito e o então Secretário Mazza, de Esportes e Turismo, e a articulação do Secretário-Adjunto Fábio Castro Neves que encaminhou cópia dos projetos ao meu Gabinete e deu andamento nos documentos para a Instituição Financeira, usando também verba destinada pelo Gabinete do Senador Zambiasi e contrapartida da própria Prefeitura.


Como demonstro acima o sucesso do empreendimento deve-se ao trabalho de um conjunto de forças para beneficiar à população como um todo, já que as "Praças da Juventude" irão oportunizar locais adequados e qualificados ao desporto, não só a Juventude mas à toda família, já que, quem não pratica esporte coletivo poderá usar as pistas de caminhadas e outras atividades que também serão implantadas.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

A Comunidade da Vila Princesa "precisa" ter Ensino Médio.

Hoje à tarde estive em reunião na Escola Antônio Ronna, da Vila Princesa, com a Diretora Mirna, vários pais e mães da comunidade, o Conceição do programa Tupanci Repórter e o Coordenador da 5ª Coordenadoria Regional de Educação Círio Almeida, além dos meus assessores Paulo Souza e Paulo Reis.
A reunião era para tratarmos, mais uma vez, da implantação do ensino médio naquela localidade, assunto que já encaminhei em 2007 ao Prefeito Municipal e que continuo na luta junto com a comunidade.
A Diretora Mirna explanou a enorme necessidade que tem a Vila Princesa de ter um ensino médio, mesmo que seja à noite e que para isso já colocou a Escola que dirige ao dispor do Estado, embora ela seja municipal, a fim de beneficiar a comunidade escolar, já que hoje alguns alunos estudam em escolas à noite, fato que causa muita preocupação e despesas aos pais; outro fato detalhado é que muitos alunos procuram rodar nos últimos anos do ensino fundamental a fim de continuarem na escola com as suas vantagens, ou seja, convívio com outros da mesma idade além de receberem merenda diariamente.
O Professor Círio fez as suas colocações, dizendo que vai ser mais um aliado e esclareceu várias dúvidas quanto ao encaminhamento
dos documentos necessários, e que já sabia da situação da escola e que apoiava o pedido.
Ao me despedir coloquei a minha preocupação com a comunidade escolar, bem como com os pais que ficam extremamente preocupados com seus filhos estudando tão longe e em período noturno; disse também que era um trabalho que já desenvolvo desde há muito tempo, principalmente junto aos pais do CTG Porteira da Princesa que haviam feito pedidos nesse sentido e confio que, agora sim, brevemente iremos ter, ou um ensino médio na Escola Antônio Ronna, ou mesmo em outra escola estadual construída ali na Vila Princesa.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Salve, salve Oh! Pelotas querida...











Hoje, 07 de julho de 2011, a nossa cidade - Pelotas a Princesa do Sul - está completando 199 anos de fundação, mas vamos recordar um pouquinho:







A história do município começa em junho de 1758, através da doação que Gomes Freire de Andrade, Conde de Bobadela, fez ao Coronel Thomáz Luiz Osório, das terras que ficavam às margens da Lagoa dos Patos, no hoje “Bairro do Laranjal”. Em 1763, fugindo da invasão espanhola, muitos habitantes da Vila de Rio Grande buscaram refúgio nas terras pertencentes a Thomáz Luiz Osório. Mais tarde, vieram também os retirantes da Colônia do Sacramento, entregue pelos portugueses aos espanhóis em 1777.
Em 1780, instala-se em Pelotas o charqueador português José Pinto Martins. A prosperidade do estabelecimento estimulou a criação de outras charqueadas e o crescimento da região, dando origem à povoação que demarcaria o início do município de Pelotas. Com o sucesso desta indústria, os charqueadores, dispondo de duas estações amenas, construíam palacetes para suas habitações e promoviam a cultura e a educação, no ambiente urbano, exemplificado pela inauguração do Teatro Sete de Abril, em 1831, quatro anos antes de Pelotas ser elevada à condição de cidade.
A Freguesia de São Francisco de Paula, fundada em 7 de Julho de 1812 por iniciativa do padre Pedro Pereira de Mesquita, foi elevada à categoria de Vila em 7 de abril de 1832. Três anos depois, em 1835, a Vila é elevada à condição de cidade, com o nome de Pelotas.

Pois então, hoje foi dada a largada para os "200 Anos de Pelotas", com a instalação de um relógio frente à Prefeitura Municipal, muito significativo e espero que seja conservado e não atacado por vândalos; mas será que as autoridades responsáveis por fazer com que Pelotas esteja à altura de nossas expectativas para o ano do bi-centenário estão prontas para começar o trabalho? já que até agora pouco foi feito e um ano passa muito rápido, até porque será um ano conturbado pois teremos eleições municipais e os prazos para investimentos ficam menores. Temos que recuperar o Teatro Sete de Abril, o Mercado Público, o Calçadão, e tantos outros e sem esquecer dos bairros e vilas que também deverão ganhar embelezamento e, pelo menos, serviços básicos de limpeza/ saúde/ segurança dentre outros, para que, ai sim, os pelotense tenham orgulho de ser filho desta terra.

terça-feira, 5 de julho de 2011

BRASIL Sem Miséria e RS Mais Igual



Com o Plenário da Assembleia Legisalativa completamente lotado, com representações de vários municípios, prefeitos, vereadores, deputados federais e estaduais e representações sindicais e comunitárias, a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, deu início, na manhã desta sexta-feira (1º) a sua conferência dentro dos Grandes Debates do Programa Destinos e Ações para o Rio Grande, da Assembleia e da Câmara dos Deputados, com uma exposição do plano Brasil Sem Miséria.

O presidente da Assembleia, deputado Adão Villaverde (PT), destacou a parceria entre os governos federal e estadual, que com o lançamento dos planos Brasil sem Miséria e o RS Mais Igual, iniciam uma nova era no combate à pobreza extrema. “A grande lotação desta casa hoje demonstra a importância deste tema e destes programas. Este seminário, que une governo federal, estadual e sociedade, é a maneira que esta casa pode contribuir para este grande debate sobre um dos temas mais importantes para nossa sociedade”, registrou Villaverde.

Brasil Sem Miséria
Ao apresentar o plano de erradicação da pobreza, lançado no dia 2 de junho em Brasília, Tereza Campello destacou que é um processo em evolução: "Pretendemos iniciá-lo imediatamente, mas ele não é estático. O plano não se constrói apenas a partir de Brasília, mas conta com a colaboração de todos". A ministra salientou que o plano está em construção, mas não parte do zero, pois nos últimos anos foi possível, através de políticas públicas já implementadas pelo governo Lula e continuadas na atual gestão, retirar 28 milhões de pessoas da miséria. “A prioridade da presidenta Dilma é dar um olhar especial para 16 milhões de pessoas que ainda vivem na linha da miséria extrema”, declarou.


Tereza apresentou as linhas gerais do plano destacando que através dos dados disponíveis é possível identificar onde estão esses 16 milhões de brasileiros que vivem com renda mensal inferior a R$ 70 reais per capita. “Destes 16 milhões, 51% são jovens, crianças e adolescentes que vivem em situação de vulnerabilidade e, por isso, o Estado deve garantir a transferência de renda necessária e os serviços para que estas pessoas se sintam minimamente amparadas. Dos 16 milhões de pessoas que se encontram na pobreza extrema 71% são negros e 25% são analfabetos”, informou.


Segundo a ministra, o Brasil sem Miséria deve fazer um mapeamento da renda e dos serviços existentes e implementará políticas para aproximar o Brasil que possui renda e serviços dignos daquele Brasil até agora não alcançado pelas políticas públicas de transferência de renda e de uma rede de serviços de saúde, saneamento, educação e qualificação profissional, entre outros. Através da busca ativa, o governo buscará identificar entre os 16 milhões aqueles que sequer sabem que tem direito a direitos. “O Estado brasileiro terá que chegar onde se encontram estas pessoas que vivem na pobreza extrema e proporcionar as condições básicas de cidadania e direitos”, afirmou.


Eixos
O plano de erradicação da pobreza extrema do governo federal tem como eixos a questão da renda, ampliação dos serviços públicos e a inclusão produtiva. O plano engloba ações nos âmbitos nacional e regional, incentiva o aumento da produção por meio de assistência técnica, distribuição de sementes e apoio à comercialização. Na área urbana, o foco da inclusão produtiva é a qualificação de mão de obra e a identificação de emprego. Além disso, as pessoas que ainda não são beneficiárias do Bolsa Família e do Benefício de Prestação Continuada (BPC) serão incluídas nestes programas de transferência de renda.


Do público alvo do Brasil Sem Miséria, 59% estão no Nordeste, 40% têm até 14 anos e 47% vivem na área rural. Equipes de profissionais vão localizar, cadastrar e incluir nos programas as famílias em situação de pobreza extrema. Também vão identificar os serviços existentes e a necessidade de criar novas ações para que essa população possa acessar os seus direitos.


A qualificação profissional é uma das metas do plano, que pretende levar este serviço a 1,7 milhão de pessoas de 18 a 65 anos, por meio de ações articuladas de governo: Sistema Público de Trabalho, Emprego e Renda; Programa Nacional de Acesso à Escola Técnica (Pronatec); Programa Nacional de Inclusão de Jovens (Projovem); obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do Minha Casa, Minha Vida; Rede de Equipamentos de Alimentos e Nutrição; e coleta de materiais recicláveis.


Os agricultores familiares também estão incluídos no plano. Uma das metas do Brasil sem Miséria para a zona rural é aumentar em quatro vezes o número de agricultores familiares, em situação de extrema pobreza, atendidos pelo Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), passando de 66 mil para 255 mil até 2014. Com a expansão, a participação dos agricultores muito pobres no conjunto dos beneficiários do PAA será elevada de 41% para 57%. Atualmente, 156 mil agricultores vendem sua produção para o PAA e a meta é ampliar para 445 mil até o final do atual governo.


Lançado pela presidenta Dilma Rousseff em 2 de junho, o Brasil Sem Miséria pretende incluir a população mais pobre – com renda familiar de até R$ 70 por pessoa - nas oportunidades geradas pelo crescimento econômico brasileiro, por meio de um conjunto de ações que envolvem a criação de novos programas e a ampliação de iniciativas já existentes, em parceria com estados, municípios, empresas públicas e privadas e organizações da sociedade civil.


RS Mais Igual
O RS Mais Igual, lançado pelo governo do Estado nesta quinta-feira (30/6), tem como base a implementação de políticas públicas que buscam, até 2014, tirar da linha da pobreza extrema 306,6 mil gaúchos que ainda vivem em condições degradantes e desumanas, por meio da inclusão nos programas federais e dos projetos e ações de cada uma das secretarias e órgãos do governo Estadual. O desafio do RS Mais Igual é, justamente, constituir uma rede de parcerias com as prefeituras e a sociedade civil.


Integrado ao Plano Nacional Brasil Sem Miséria, o Programa terá como primeira ação no RS, a inserção de famílias que vivem em situação de vulnerabilidade social, com renda per capita de até R$ 70,00 mensais, no Cadastro Único Versão 7. Esta inclusão permitirá às famílias ter acesso a diversos Programas Sociais do Governo Federal como, por exemplo, Programa Bolsa Família, Tarifa Social de Energia Elétrica, Brasil Alfabetizado, Cisternas, ProJovem Adolescente, entre outros.


Para alcançar este marco, o governo do Estado complementará a renda das famílias beneficiadas pelo Programa Bolsa Família (PBF) que recebem até R$ 70,00 por pessoa e participam dos cursos de formação, qualificação e escolarização. O Estado incentiva, assim, a educação e a formação profissional dos cidadãos como meio de obterem autonomia e independência financeira. Com maior capacitação, aumentam as oportunidades de trabalho e renda e o fortalecimento das redes de economia solidária e cooperativismo. O governo, por sua vez, proporcionará a intermediação de emprego e ampliará as políticas de microcrédito por meio do fomento à produção com qualificação e assistência técnica. O RS Mais Igual também ampliará o acesso aos serviços públicos de saúde, educação, habitação, saneamento e assistência social.

Total de visualizações de página